OPORTUNIDADE!!
PALESTRA GRATUITA
COMO SER UM CUIDADOR DE IDOSOS
O NACE CURSOS oferece uma ótima oportunidade para você: aprenda uma nova profissão, entre no mercado de trabalho e melhore sua renda familiar.
Local: Missão Sede Santos: R. do Café, 58, Centro.
Data: 19/06/10 - sábado - das 9:00 às 10:30 hs.
VAGAS LIMITADAS
Inscrições e informações:
Rua XV de Novembro, 904, sala 8
Tel: 30268994 ou 30263195
Faça sua inscrição também pelo email: nacecursos2@gmail.com
quarta-feira, 26 de maio de 2010
SER CUIDADOR DE IDOSOS
Quando nascemos nossos pais cuidam de tudo: da nossa alimentação, higiene e bem estar. E nos enchem de carinho.
Quando somos adolescentes odiamos que se metam tanto nas nossas vidas, mas mesmo assim, no fundo, adoramos chegar em casa e o almoço estar fresquinho nos esperando ou quando voltamos daquela festinha e nossos pais estão acordados, preocupados com o nosso retorno seguro.
Quando, finalmente, ficamos adultos, conquistamos nossa independência financeira e montamos nossa família, ainda assim, dependemos dos cuidados dos nossos pais, seja num telefonema saudoso para saber como estamos ou para ficarem com os netos para passearmos.
Mas, com o passar do tempo, nossos queridos pais tão zelosos envelhecem e somos nós que passamos a cuidar deles. Essa inversão de papéis (de cuidados para cuidadores) pode trazer muita angústia e dúvidas. E isso é muito natural.
Alguns pais apenas envelhecem, outros adoecem, mas todos precisam de cuidados.
O papel do cuidador é fundamental para a pessoa com idade mais avançada ou com algum grau de dependência. Esse cuidador pode ser um filho, um amigo da família, um vizinho, um parente ou uma pessoa contratada para essa finalidade.
Cuidar de um idoso não é só lhe fazer companhia; não é só lhe dar os remédios na hora prescrita; não é só lhe servir as refeições (e, em alguns casos, ajudá-los a comer) e não é só lhe medir a pressão arterial ou verificar a temperatura.
Cuidar de um idoso é também dar atenção as suas longas conversas, que podem ser cansativas; é também levá-lo, quando possível, a passeios ou a desenvolver atividades que lhe dão prazer; é também dar carinho, amor e se doar.
Em alguns países, é recomendado que as férias dos cuidadores sejam diferenciadas, pois o seu papel pode ser muito estressante, demanda muita atenção, dedicação e responsabilidade.
Por isso, quando se escolhe uma pessoa (ou quando somos escolhidos) para cuidar efetivamente de um idoso devemos ter em mente que é alguém tão ou mais especial que a pessoa a ser cuidada para que possa exercer a sua função com muito esmero.
Certifique-se que o cuidador realmente tem condições físicas e psíquicas para o bom desempenho da tarefa, se é alguém dotado de muita paciência, se está habilitado a reconhecer as principais alterações orgânicas em decorrência de doenças e se sabe ler (para não dar o remédio errado, por exemplo).
Se for contratar alguém, além desses cuidados, peça referências de antigos lugares onde trabalhou, peça para trazer um comprovante de residência no nome da pessoa e seus documentos pessoais, se fez algum curso de auxiliar ou técnico de enfermagem peça também o certificado de conclusão do curso (entre em contato com o curso para confirmar, caso ache necessário).
Se possível, peça para a pessoa trazer um atestado de antecedentes criminais (o próprio candidato pede esse documento na delegacia – quem contrata não pode pedí-lo).
Fonte: www. sitemédico.com.br
Quando nascemos nossos pais cuidam de tudo: da nossa alimentação, higiene e bem estar. E nos enchem de carinho.
Quando somos adolescentes odiamos que se metam tanto nas nossas vidas, mas mesmo assim, no fundo, adoramos chegar em casa e o almoço estar fresquinho nos esperando ou quando voltamos daquela festinha e nossos pais estão acordados, preocupados com o nosso retorno seguro.
Quando, finalmente, ficamos adultos, conquistamos nossa independência financeira e montamos nossa família, ainda assim, dependemos dos cuidados dos nossos pais, seja num telefonema saudoso para saber como estamos ou para ficarem com os netos para passearmos.
Mas, com o passar do tempo, nossos queridos pais tão zelosos envelhecem e somos nós que passamos a cuidar deles. Essa inversão de papéis (de cuidados para cuidadores) pode trazer muita angústia e dúvidas. E isso é muito natural.
Alguns pais apenas envelhecem, outros adoecem, mas todos precisam de cuidados.
O papel do cuidador é fundamental para a pessoa com idade mais avançada ou com algum grau de dependência. Esse cuidador pode ser um filho, um amigo da família, um vizinho, um parente ou uma pessoa contratada para essa finalidade.
Cuidar de um idoso não é só lhe fazer companhia; não é só lhe dar os remédios na hora prescrita; não é só lhe servir as refeições (e, em alguns casos, ajudá-los a comer) e não é só lhe medir a pressão arterial ou verificar a temperatura.
Cuidar de um idoso é também dar atenção as suas longas conversas, que podem ser cansativas; é também levá-lo, quando possível, a passeios ou a desenvolver atividades que lhe dão prazer; é também dar carinho, amor e se doar.
Em alguns países, é recomendado que as férias dos cuidadores sejam diferenciadas, pois o seu papel pode ser muito estressante, demanda muita atenção, dedicação e responsabilidade.
Por isso, quando se escolhe uma pessoa (ou quando somos escolhidos) para cuidar efetivamente de um idoso devemos ter em mente que é alguém tão ou mais especial que a pessoa a ser cuidada para que possa exercer a sua função com muito esmero.
Certifique-se que o cuidador realmente tem condições físicas e psíquicas para o bom desempenho da tarefa, se é alguém dotado de muita paciência, se está habilitado a reconhecer as principais alterações orgânicas em decorrência de doenças e se sabe ler (para não dar o remédio errado, por exemplo).
Se for contratar alguém, além desses cuidados, peça referências de antigos lugares onde trabalhou, peça para trazer um comprovante de residência no nome da pessoa e seus documentos pessoais, se fez algum curso de auxiliar ou técnico de enfermagem peça também o certificado de conclusão do curso (entre em contato com o curso para confirmar, caso ache necessário).
Se possível, peça para a pessoa trazer um atestado de antecedentes criminais (o próprio candidato pede esse documento na delegacia – quem contrata não pode pedí-lo).
Fonte: www. sitemédico.com.br
quinta-feira, 13 de maio de 2010
BRASIL TERÁ POPULAÇÃO MENOR E MAIS VELHA EM 2050
Oi pessoal, a reportagem do Bom Dia Brasil( do dia 13/05/2010) é para nos fazer pensar...
Os economistas Fábio Giambiaggi e Paulo Tafner fizeram uma pesquisa detalhada sobre o perfil da população. As mudanças são muitas, os desafios, enormes e as oportunidades, também.
Como você acha que vai ser o Brasil em 2052? Há notícias boas e outras preocupantes - se o país resolver não encarar certos problemas.
Temos 40 anos pela frente. Mas é preciso planejar agora o país em que queremos viver. Os economistas Fábio Giambiaggi e Paulo Tafner fizeram uma pesquisa detalhada sobre o perfil da população. As mudanças são muitas, os desafios, enormes e as oportunidades, também.
Fazer a nossa parte é cuidar da saúde, do bem estar do corpo e da mente.
“Vou fazer 57 anos. Todo dia caminho na parte das 6h às 8h, na parte da tarde fico de 17h30 até 18h30, 19h”, conta a dona de casa Karla Bitencourt da Costa.
A tendência é que cenas de gente se exercitando nas ruas se multipliquem daqui para frente. Sinal de vitória: Estamos vivendo mais. Mas também é certo dizer que hoje nascem menos brasileiros. Uma combinação que está mudando a cara do país.
Seremos uma nação madura, literalmente, e em um futuro não muito distante. Até 2050, metade dos brasileiros terá cerca de 40 anos e, segundo os pesquisadores, a população vai começar a diminuir.
Há dez anos, o IBGE previa que em 2050 seríamos 238 milhões. Mas na última revisão, feita em 2008, esse número caiu para 215 milhões.
Como preparar o país para uma população que está envelhecendo? As pesquisas mostram que nos próximos 20 anos já teremos mais idosos do que crianças e jovens no Brasil. Os especialistas alertam: ainda há tempo de estabelecer estratégias e mudanças, mas tem que ser já.
A primeira medida urgente é a reforma da Previdência, diz o economista Paulo Tafner, um dos autores do livro "Demografia, uma ameaça invisível".
“É inconcebível que mulheres estejam hoje se aposentando aos 51 anos, os homens aos 54 e vivendo por mais 25, 30 anos, isso é insustentável”, destaca o economista Paulo Tafner.
Além de aumentar o tempo de contribuição de homens e mulheres, o economista defende outros ajustes. Necessários, segundo ele, para evitar que benefícios sejam cortados amanhã. São muitas as mudanças pela frente diante de um país que envelhece.
“Obviamente que isso exigirá cuidados especiais com pessoas que serão mais velhas: mudança na rotina de trabalho, trabalhos intensos em força física devem diminuir. Por outro lado deve abrir oportunidades de grandes negócios ligados ao lazer dos idosos, assim como de cuidados especiais com idosos, clínicas de repouso, hospitais especializados em idosos, e outras atividades”, descreve o economista Paulo Tafner.
De olho no futuro, a pesquisadora Denise Pinheiro lançou um guia de endereços e serviços para idosos.
“As pessoas com 60 anos ainda são jovens, imagina se elas vão viver até os 90. Ainda têm 30 anos pela frente. Hoje em dia tem uma série de oportunidades e serviços e prazeres que ainda não estão bem divulgados”, explica Denise Pinheiro.
Professora de pilates, Fernanda Fajardo hoje tem como público alvo da academia os alunos com mais de 60 anos: “É a clientela do futuro, com certeza. Pensamos muito neles para montar os projetos, para montar as aulas, muito voltado para esse segmento da população”.
Aos 82 anos, Carmem Ramos colhe os frutos de um corpo mais alongado e forte por causa dos exercícios. Quando pergunto se ela acha que o Brasil está preparado para envelhecer: “Se o país está preparado eu não sei, mas eu estou querendo viver mais, aproveitando a vida, o que ela tem para me oferecer”.
Os economistas Fábio Giambiaggi e Paulo Tafner fizeram uma pesquisa detalhada sobre o perfil da população. As mudanças são muitas, os desafios, enormes e as oportunidades, também.
Como você acha que vai ser o Brasil em 2052? Há notícias boas e outras preocupantes - se o país resolver não encarar certos problemas.
Temos 40 anos pela frente. Mas é preciso planejar agora o país em que queremos viver. Os economistas Fábio Giambiaggi e Paulo Tafner fizeram uma pesquisa detalhada sobre o perfil da população. As mudanças são muitas, os desafios, enormes e as oportunidades, também.
Fazer a nossa parte é cuidar da saúde, do bem estar do corpo e da mente.
“Vou fazer 57 anos. Todo dia caminho na parte das 6h às 8h, na parte da tarde fico de 17h30 até 18h30, 19h”, conta a dona de casa Karla Bitencourt da Costa.
A tendência é que cenas de gente se exercitando nas ruas se multipliquem daqui para frente. Sinal de vitória: Estamos vivendo mais. Mas também é certo dizer que hoje nascem menos brasileiros. Uma combinação que está mudando a cara do país.
Seremos uma nação madura, literalmente, e em um futuro não muito distante. Até 2050, metade dos brasileiros terá cerca de 40 anos e, segundo os pesquisadores, a população vai começar a diminuir.
Há dez anos, o IBGE previa que em 2050 seríamos 238 milhões. Mas na última revisão, feita em 2008, esse número caiu para 215 milhões.
Como preparar o país para uma população que está envelhecendo? As pesquisas mostram que nos próximos 20 anos já teremos mais idosos do que crianças e jovens no Brasil. Os especialistas alertam: ainda há tempo de estabelecer estratégias e mudanças, mas tem que ser já.
A primeira medida urgente é a reforma da Previdência, diz o economista Paulo Tafner, um dos autores do livro "Demografia, uma ameaça invisível".
“É inconcebível que mulheres estejam hoje se aposentando aos 51 anos, os homens aos 54 e vivendo por mais 25, 30 anos, isso é insustentável”, destaca o economista Paulo Tafner.
Além de aumentar o tempo de contribuição de homens e mulheres, o economista defende outros ajustes. Necessários, segundo ele, para evitar que benefícios sejam cortados amanhã. São muitas as mudanças pela frente diante de um país que envelhece.
“Obviamente que isso exigirá cuidados especiais com pessoas que serão mais velhas: mudança na rotina de trabalho, trabalhos intensos em força física devem diminuir. Por outro lado deve abrir oportunidades de grandes negócios ligados ao lazer dos idosos, assim como de cuidados especiais com idosos, clínicas de repouso, hospitais especializados em idosos, e outras atividades”, descreve o economista Paulo Tafner.
De olho no futuro, a pesquisadora Denise Pinheiro lançou um guia de endereços e serviços para idosos.
“As pessoas com 60 anos ainda são jovens, imagina se elas vão viver até os 90. Ainda têm 30 anos pela frente. Hoje em dia tem uma série de oportunidades e serviços e prazeres que ainda não estão bem divulgados”, explica Denise Pinheiro.
Professora de pilates, Fernanda Fajardo hoje tem como público alvo da academia os alunos com mais de 60 anos: “É a clientela do futuro, com certeza. Pensamos muito neles para montar os projetos, para montar as aulas, muito voltado para esse segmento da população”.
Aos 82 anos, Carmem Ramos colhe os frutos de um corpo mais alongado e forte por causa dos exercícios. Quando pergunto se ela acha que o Brasil está preparado para envelhecer: “Se o país está preparado eu não sei, mas eu estou querendo viver mais, aproveitando a vida, o que ela tem para me oferecer”.
AS PROFISSÕES DO FUTURO
Estudo da consultoria britânia FastFuture mapeou 100 profissões que estarão em alta no futuro. Mais de 486 especialistas de 58 países foram ouvidos. A análise contemplou de 2010 até 2030 e levou em consideração diversos fatores: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais e científicos. Uma das profissões mais importantes será a GERIATRIA, devido ao aumento da população idosa no mundo, seguida das seguintes atividades: policial do clima, especialista em ética cientifíca e especialista em reversão de mudanças clímaticas. Entre as profissões mais curiosas estão: cirurgião para aumento de memória e destruidor de dados pessoais ( prevenção contra de hackers).
FONTE: ISTOÉ (maio / 2010)
Estudo da consultoria britânia FastFuture mapeou 100 profissões que estarão em alta no futuro. Mais de 486 especialistas de 58 países foram ouvidos. A análise contemplou de 2010 até 2030 e levou em consideração diversos fatores: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais e científicos. Uma das profissões mais importantes será a GERIATRIA, devido ao aumento da população idosa no mundo, seguida das seguintes atividades: policial do clima, especialista em ética cientifíca e especialista em reversão de mudanças clímaticas. Entre as profissões mais curiosas estão: cirurgião para aumento de memória e destruidor de dados pessoais ( prevenção contra de hackers).
FONTE: ISTOÉ (maio / 2010)
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Boa tarde amigos(as).
Encontramos na internet um artigo que julgamos muito importante e estamos divulgando aqui no blog. Vocês sabiam que o stress do cuidador pode levar à violência contra o idoso ? Não, então leiam o artigo, ele é esclarecedor.
Demência: estresse do cuidador é a principal causa de internação de idoso.
Quem já cuidou de algum parente com demência sabe que a doença provoca situações delicadas. Não é raro que pessoas com esse tipo de problema saiam para passear e não consigam voltar para casa; esqueçam acontecimentos recentes ou se tornem incapazes de realizar tarefas simples, como tomar banho e trocar de roupas. Contudo, a maioria das internações não é causada pela piora do quadro do paciente, mas pelo elevado estresse que atinge a pessoa responsável pelos cuidados. O peso do estresse da família na decisão de internar o idoso consta nos resultados de uma tese de doutorado defendida na UNIFESP. A enfermeira Ceres Eloah Ferreti, autora do trabalho, entrevistou 324 pessoas, entre pacientes, familiares e profissionais, antes e depois da internação. Concluiu que uma série de fatores provocam o estresse, mas que ele pode ser evitado ou minimizado.
Segundo a pesquisadora, há uma seqüência de circunstâncias que influencia a relação paciente-cuidador. Inicialmente, ao receber o diagnóstico, a família tem esperança de que o paciente vai se recuperar. Conclui que não se sente preparada para cuidar do doente e acaba optando pela internação.
"O ideal é que o paciente fique junto à família, aos objetos que recordam sua história, que receba carinho e atenção", argumenta a enfermeira. Um dos objetivos de seu estudo foi justamente tentar evitar a internação indiscriminada dos doentes, uma vez que o contato familiar é fundamental no tratamento do transtorno, segundo ela.
Na opinião da enfermeira, a melhor maneira de minimizar o estresse das famílias e melhorar as condições de vida do paciente é oferecer a eles informações que ajudem a enfrentar a doença. Para isso, há diversas organizações de apoio como a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), onde existem as reuniões com profissionais voluntários e dispostos a ajudar. Há também o Programa de Educação em Demência da UNIFESP, entre outros grupos de ajuda.
Ceres também defende a idéia de que muitos problemas dos pacientes podem ser resolvidos se os parentes estiverem dispostos a lhes dar atenção. Problemas de saúde como infecções urinárias, desidratação ou a simples presença de um cuidador do sexo oposto, diz ela, podem gerar muito desconforto aos pacientes e provocar mudanças em seu comportamento.
Na avaliação do chefe do setor de Neurologia do Comportamento da UNIFESP e orientador do estudo Paulo Bertolucci, a melhor maneira de impedir a progressão do distúrbio é estabelecer uma rotina para o paciente e incentivar que ele faça o que ainda é capaz de fazer. "É muito mais fácil realizar pela pessoa do que estimular, mas incentivar a autonomia pode ajudar muito no tratamento da demência", diz o médico.
Fonte: UNIFESP
Publicado em: 25/10/2004
Encontramos na internet um artigo que julgamos muito importante e estamos divulgando aqui no blog. Vocês sabiam que o stress do cuidador pode levar à violência contra o idoso ? Não, então leiam o artigo, ele é esclarecedor.
Demência: estresse do cuidador é a principal causa de internação de idoso.
Quem já cuidou de algum parente com demência sabe que a doença provoca situações delicadas. Não é raro que pessoas com esse tipo de problema saiam para passear e não consigam voltar para casa; esqueçam acontecimentos recentes ou se tornem incapazes de realizar tarefas simples, como tomar banho e trocar de roupas. Contudo, a maioria das internações não é causada pela piora do quadro do paciente, mas pelo elevado estresse que atinge a pessoa responsável pelos cuidados. O peso do estresse da família na decisão de internar o idoso consta nos resultados de uma tese de doutorado defendida na UNIFESP. A enfermeira Ceres Eloah Ferreti, autora do trabalho, entrevistou 324 pessoas, entre pacientes, familiares e profissionais, antes e depois da internação. Concluiu que uma série de fatores provocam o estresse, mas que ele pode ser evitado ou minimizado.
Segundo a pesquisadora, há uma seqüência de circunstâncias que influencia a relação paciente-cuidador. Inicialmente, ao receber o diagnóstico, a família tem esperança de que o paciente vai se recuperar. Conclui que não se sente preparada para cuidar do doente e acaba optando pela internação.
"O ideal é que o paciente fique junto à família, aos objetos que recordam sua história, que receba carinho e atenção", argumenta a enfermeira. Um dos objetivos de seu estudo foi justamente tentar evitar a internação indiscriminada dos doentes, uma vez que o contato familiar é fundamental no tratamento do transtorno, segundo ela.
Na opinião da enfermeira, a melhor maneira de minimizar o estresse das famílias e melhorar as condições de vida do paciente é oferecer a eles informações que ajudem a enfrentar a doença. Para isso, há diversas organizações de apoio como a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), onde existem as reuniões com profissionais voluntários e dispostos a ajudar. Há também o Programa de Educação em Demência da UNIFESP, entre outros grupos de ajuda.
Ceres também defende a idéia de que muitos problemas dos pacientes podem ser resolvidos se os parentes estiverem dispostos a lhes dar atenção. Problemas de saúde como infecções urinárias, desidratação ou a simples presença de um cuidador do sexo oposto, diz ela, podem gerar muito desconforto aos pacientes e provocar mudanças em seu comportamento.
Na avaliação do chefe do setor de Neurologia do Comportamento da UNIFESP e orientador do estudo Paulo Bertolucci, a melhor maneira de impedir a progressão do distúrbio é estabelecer uma rotina para o paciente e incentivar que ele faça o que ainda é capaz de fazer. "É muito mais fácil realizar pela pessoa do que estimular, mas incentivar a autonomia pode ajudar muito no tratamento da demência", diz o médico.
Fonte: UNIFESP
Publicado em: 25/10/2004
sexta-feira, 7 de maio de 2010
VISÃO, MISSÃO E VALORES DO NACE
VISÃO: oferecer diversos cursos e capacitações com alto nível de qualidade através do bem estar nas relações interpessoais.
MISSÃO: contribuir para o desenvolvimento das pessoas através da melhora de seu desempenho profissional e pessoal.
VALORES: ética, humanização, qualidade de vida, valorização das pessoas e compromisso com resultados.
VISÃO: oferecer diversos cursos e capacitações com alto nível de qualidade através do bem estar nas relações interpessoais.
MISSÃO: contribuir para o desenvolvimento das pessoas através da melhora de seu desempenho profissional e pessoal.
VALORES: ética, humanização, qualidade de vida, valorização das pessoas e compromisso com resultados.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Nossos produtos:
1- Cursos específicos para os Idosos:
- Capacitação para o Cuidador de Idosos: proporcionar o aprendizado de acompanhar, apoiar e cuidar de idosos. Esse curso é ideal para você que tem um familiar idoso com ou sem limitações ou que busca uma nova profissão.
- Capacitação para o Cuidador de Idosos: proporcionar o aprendizado de acompanhar, apoiar e cuidar de idosos. Esse curso é ideal para você que tem um familiar idoso com ou sem limitações ou que busca uma nova profissão.
- Primeiros Socorros em Domicílio: enfoque do aprendizado e aprimoramento das situações de emergência e prestação de socorro adequado e eficiente direcionado aos idosos. Você pode ter uma situação de queda, engasgo ou intoxicação, e agora o que fazer?
- Oficina de Memória: para você que anda meio esquecido, saiba que o esquecimento pode ser um indício de algo mais sério. Estimular as funções cognitivas pode ser um recurso valioso para esse mal, principalmente à população idosa.
- Internet Básica: noções de internet de modo fácil e prático respeitando os limites e o ritmo da pessoa idosa. Venha aprender com a gente!!
2- Programa de Atenção ao Idoso e ao Cuidador em Domicílio:
O profissional especializado do NACE irá até sua residência ouvir com a proposta de elaborar um plano de assistência ao cuidador e à família, com o objetivo do bem estar do idoso. Planos e pagamentos que cabem no seu bolso!
3- Oficina das Emoções para Idosos:
Com o objetivo de resolver de forma interativa, acessível e descontraída questões relacionadas à depressão nos idosos, nosso grupo se reúne para proporcionar a você a oportunidade de conhecer outras pessoas com os mesmos problemas que o seu, compartilhar suas experiências e aprender novas formas de agir.
4- Grupos de Apoio aos Cuidadores de Idosos com Doenças Degenerativas:
4- Grupos de Apoio aos Cuidadores de Idosos com Doenças Degenerativas:
O grupo tem por objetivo apoiar a família e/ou cuidador no momento em que surgem doenças como Alzheimer, Parkinson, Demências, AVCs, entre outras. A divisão do problema com outras pessoas que sofrem as mesmas dúvidas e angústias podem trazer conforto e alívio. Meu pai anda sem parar o que está acontecendo? Minha mãe quer tirar a roupa em qualquer lugar, o que eu faço? Como manter a qualidade de vida em meio a uma doença incapacitante? Perguntas como essas são questionadas e divididas entre o grupo.
5-Orientação
Ao Cuidador de Idosos;
Á família;
Terapêutica.
5-Orientação
Ao Cuidador de Idosos;
Á família;
Terapêutica.
NACE - Núcleo de Atendimento e Capacitação Especializada em Cursos Livres
Nós somos uma empresa que capacita pessoas para o mercado de trabalho através de cursos nas áreas de saúde e idosos. Acreditamos que a melhor maneira de cuidar do idoso é capacitar e aperfeiçoar profissionais e família. Observamos também em nossa experiência clínica a dificuldade das pessoas em cuidar do familiar idoso.
A preparação dos cuidadores está diretamente ligada ao número crescente de indivíduos que envelhecem e a preocupação com a qualidade de vida.
Tratar o idoso com um todo e não como uma doença, é o fator principal que rege a temática do NACE. Esse foi o início de nossa história.
Nós somos uma empresa que capacita pessoas para o mercado de trabalho através de cursos nas áreas de saúde e idosos. Acreditamos que a melhor maneira de cuidar do idoso é capacitar e aperfeiçoar profissionais e família. Observamos também em nossa experiência clínica a dificuldade das pessoas em cuidar do familiar idoso.
A preparação dos cuidadores está diretamente ligada ao número crescente de indivíduos que envelhecem e a preocupação com a qualidade de vida.
Tratar o idoso com um todo e não como uma doença, é o fator principal que rege a temática do NACE. Esse foi o início de nossa história.
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